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  • sábado, outubro 22, 2005

    Coincidências


    O

    sargento Pereira da guarda era irmão do Zé que tinha o tasco das bifanas e que afinal se chamava Rogério, que tinha um cunhado chamado Abel, que era primo da senhora Rosa da tabacaria, casada com o senhor Almeida que era empregado de mesa no restaurante mais conceituado do bairro, padrinho da Belinha, filha do Manuel Mulato, que era funcionário da portaria do Instituto de Emprego e Formação Profissional, o qual, por sua vez, tinha casado em segundas núpcias com uma tal de Juana, que era de Oviedo e que tinha trazido para Lisboa, por altura do casório, uma irmãzita pequena, que depois de crescidita acabou por ter um caso com um paquistanês que era sócio de uma loja de móveis situada algures na avenida Almirante Reis, de que tinha nascido um catraio a quem deram o nome de Manuelito, que, já adolescente, namorou com uma rapariga da Mouraria, sobrinha de uma cozinheira que trabalhava para os condes de Vinhais, por sua vez casada com o couteiro de uma das propriedades da família e que era originário do Souto, vizinho de uma família a quem chamavam de Pombeiros, por histórias já antigas e que não merecem agora a pena colocar a nu, e cujo elemento mais proeminente tinha sido futebolista na equipa d'Os Belenenses pelos anos 50, embora sem grande sucesso, é preciso que se diga, e que depois se meteu na bebida e acabou preso por ter feito uma filha a uma criada de fora de um tenente-coronel do exército cuja mulher meteu a dita criada na rua, que não teve outro remédio senão voltar para casa dos pais, que moravam na Graça e que eram funcionários da junta da dita freguesia, onde era secretária uma menina Joaninha, afilhada da cabeleireira mais popular ali na zona e que dava pelo nome de Odete, que tinha um irmão que tinha emigrado para a Suíça para fugir de uma namorada que era mais possessiva do que o próprio caso possessivo na língua latina e que por sua vez andava actualmente metida com o sargento Pereira, o que vem atestar que este mundo é mesmo pequeno e que o que mais há por aí são coincidências.

    Posted by: Rezendes / sábado, outubro 22, 2005
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    sexta-feira, outubro 21, 2005

    A Oficina dos Petiscos


    I

    a eu pela rua no outro dia e dei de caras, aqui para as minhas bandas, com um letreiro luminoso (era já noite, mas não chovia, que é para não seguir aquele inevitável preceito das intrigas pretensamente romanescas) que rezava Oficina dos Petiscos, o que me intrigou profundamente, porque fiquei sem saber ao certo que aquilo dizia respeito a uns tais de Petiscos que possuíam uma oficina de qualquer coisa, bate-chapas e tinta Robialac, gráficos reunidos ou algo no género, ou se era um botequim de petiscos caseiros ao qual, com pretensões de originalidade (e de alguma piada) se pretendia chamar oficina, fosse lá por que razão fosse, ou porque por aquelas bandas se fabricavam iguarias de fazer água na boca, ou então por se tratar de algum local onde se ensinava a fazer desses tais pitéus de comer e chorar por mais, que uma pessoa de guloseimas nunca se farta o bastante, e é preciso que se tenha a coragem, nos dias de hoje, de tecer tais considerações, face às ameaças dos maníacos da comida saudável e de sei lá mais o quê, sendo que uma terceira alternativa para tais parangonas era o facto de por ali pararem daquelas pessoas que vão a todas, seja lá qual for a finalidade do esforço empresarial que ali tenha lugar, e o nome era apenas um chamariz para que os tolos viessem ao cheiro dos bolos, que há sempre quem caia na velha esparrela, por mais avisado que seja aquele que ande por aí a aclamar aos quatro ventos que é mais esperto do que o primeiro dos espertos, que nisto de prevenções é tudo a dizer que sim senhor, e depois volta tudo ao que era antigamente, estava-se mesmo a ver que sim, nem outra coisa seria de esperar, vou-ali-e-já-venho é uma das mais velhas lérias que se rezam neste país, desde tempos imemoriais, mas a tal de oficina é que me caiu aqui na lazeira e não houve maneira de correr com ela de lá, ainda um dia destes tenho que tirar tudo a limpo, afinal há petiscos ou não há petiscos, arranjam-se os petiscos que estão estragados e põem-se como novos, é oficina ou não é oficina, se calhar o que há por ali é mas é gato. Ou então é outro bicho qualquer e deram-lhe assim uma demão de tinta para enganar o próximo e toca a andar. Um dia destes tenho mas é que pensar em escrever sobre outros tipos de petiscos, e há por aí gente que ao olhar para o próximo só pensa que lhe saiu um grande petisco, olá se saiu.

    Posted by: Rezendes / sexta-feira, outubro 21, 2005
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    sexta-feira, outubro 14, 2005

    Uma efeméride digna de nota


    F

    az hoje exactamente 232 anos que os porcos foram proibidos de andarem dispersos pelas ruas de Lisboa, efeméride de nota, e que foi, é minha convicção, uma excelente ideia, que só é pena não ter tido aplicação prática até aos dias de hoje, apesar de terem passado pelas cadeiras do poder, das mais altas às mais baixas, algumas gerações de responsáveis, que nunca chegaram a acabar realmente com a porcaria, quanto mais com os porcos, que, mais ou menos gordos, com maior ou menor grau de consciência, continuam a presentear os passeantes com todo o tipo de lixos, sem que alguém se recorde dos tais 232 anos que passaram desde que tal proibição se tornou letra de lei, o que não é de admirar face a tantos e tão graves acessos de amnésia galopante, que, segundo parece, foi maleita que assentou arraiais junto às tais cadeiras do poder e com a qual de então para cá nunca mais conseguiram correr, nem à força de memorandos ou outras panaceias, antes pelo contrário, o esquecimento instalou-se, veio para ficar, e agora os porcos é vê-los por todo o lado, invadem tudo de grunhidos e a guincharia, então, é mais do que muita, sobretudo em certas alturas do ano, que ainda há poucos dias nem se conseguia dormir com a algazarra e daqui a mais uns tempos volta tudo ao mesmo, mudam-se os porcos e não se mudam as vontades, é caso para dizer, se calhar nem que lhes desse uma gripe daquelas que põem meio mundo em alerta havia maneira de nos livrarmos deles. Viva, ao menos, o chouriço assado no álcool.

    Posted by: Rezendes / sexta-feira, outubro 14, 2005
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    quinta-feira, outubro 06, 2005

    Eu não gostava de ser a Vitória


    I

    sso é que eu não gostava mesmo nada, de andar para aí nas mãos de sabe-se lá quem, uns com ar de depravados, outros mais ou menos, outros ainda com aspecto de taberneiros embrutecidos pelos vapores de anos e anos de vinho barato e os sapatos envernizados por camadas e camadas de vomitado com que a clientela foi acimentando o sobrado, não era coisa que apetecesse andar uns dias nas mãos de fulanos, noutros nas de sicranos, coitada da Vitória que já nem sabe de que terra é, que fica mais aparvalhada quando ouve na televisão um tal com ar de talhante afirmar peremptoriamente «a Vitória está nas vossas mãos», e ela ali em casa sossegadinha, sentadita no seu sofá a encabular-se com tanto despudor, não querem lá ver que aquele marçano agora diz que eu ando com este e com aquele, olha a fama com que uma mulher séria acaba por ficar, só porque um tipo qualquer cheio de parlapié se mete à frente de uma data de gente, que ainda por cima não conheço de lado nenhum, a dizer coisas acerca da minha pessoa, que amanhã saio à rua e levo logo com olhares de través, cochichos daqui e dacolá, ainda me cortam o fiado na mercearia ou me fecham a porta na cara, se não for caso mesmo para pior, que esta vizinhança para tomar uma pessoa de ponta está mesmo por aqui, é zás e pronto, podes ir fazer companhia às brasileiras e às russas lá para a vivenda do Gonzalez, que te faz logo contrato e te põe com cama, mesa e roupa lavada, eu cá tenho é mesmo que ir à polícia fazer queixa de gente desta, não há direito, andarem assim com uma mulher séria para trás e para a frente, é uma pouca vergonha, que essa gente não tem respeito por ninguém, é o que é.

    Posted by: Rezendes / quinta-feira, outubro 06, 2005
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    domingo, outubro 02, 2005

    A inefabilidade dos santos


    U

    m dos hábitos com maior popularidade neste país é, sem sombra de dúvida, recorrer ao santoral em busca de ajuda para isto ou para aquilo, que para tudo parece haver solução, ele há santos para ajudar a engordar, para ajudar a emagrecer, para espantar os maus espíritos, que porventura serão aventesmas dadas à prática de malandragens, para encontrar o que se perde, para se perder o que teima em ser achado, para abençoar casamentos e baptizados, ou mesmo a encontrar maridos, que para isto parece haver soluções sem fim, o que dá a ideia de que encontrar marido não deve ser nada fácil, mesmo nada, santos a quem se pode pedir que não chova no dia do casamento, ou para se tentar evitar ter que comprar óculos novos e ficar a ver melhor, para viajar em segurança, para trazer bom tempo, para trazer mau tempo, entenda-se chuva, para a infância, juventude, idade madura e terceira idade, para curar feridas, engasganços, eczemas, furúnculos, hemorróidas, contra o aborto, o alcoolismo, o adultério, as abelhas, as ressacas, os que ajudam a aprender a nadar, a dançar, a resolver dívidas, a parir sem problemas, a passar nos exames, a subir, que para descer pelos vistos são todos os que ajudam, será certamente mais difícil descer do que subir, deve ser isso, caso contrário para que é que haviam de se juntar todos a empurrar, só se for por brincadeira, pois claro, e além do mais há santos para todos os dias, e se houver dúvidas há até mais do que um, para além dos nomes que nos aparecem, que não fazia ideia que houvesse gente chamada Fiacre, pensava eu que era um meio de transporte de outros tempos, já para não falar de Clarete, que até sabia bem e cá em casa não há nenhum, que a última garrafa já há uns tempitos que se bebeu, e isto para já nem falar de Matronas ou Expeditos, e dos Vitos dançarinos, que me recordam os Corleones, mas isso é do cinema e agora não me vou meter em fitas, o que parece é não haver maneira de nos livrarmos deles, desde que desapareceram os lares e os penates de outros tempos foi um vê-se-te-avias a substituí-los pelo primeiro que aparecesse, estão em toda a parte, se calhar faziam bem era contratá-los para as secretas, que não há coisa que não façam nem segredo que não saibam.



    A
    Animais domésticos - Santo António Abade
    Arranhões - Santa Amalburga
    Assaltos (contra)- Santo António Maria Clarete
    Aprender a nadar - São Sabiano e São Zenon
    Aprovar num exame - Santa Gema Galgani e Santa Rita
    Artes cénicas (padroeiro) - São Genésio e São João Bosco
    Atrair um marido - Santa Isabel
    Ataques do coração (contra) – Santa Teresa d’ Ávila
    Aves - São Francisco de Assis
    Azar - Santo Agrícola de Avinhão

    B
    Boa viagem - São Cristóvão
    Bom tempo – Santo Agrícola de Avinhão
    Bruxaria (contra) – São Benedito de Núrsia

    C
    Cães - São Roque
    Cãimbras - São Paulo
    Calafrios (contra) – São Plácido
    Calúnia (contra) - São João Nepomuceno
    Cancro – São Peregrino Laziosi, São Bernardo de Claraval
    Cegueira – Santa Odília e São Rafael
    Ciúmes (contra) - Santa Isabel de Portugal
    Complicações no parto (contra) – Santo Ulric
    Chuva (parar) - Santo Isidro e São Swithun
    Ciúme (contra) – Santa Isabel de Portugal
    Cobras mordidas (contra) – São Paulo
    Cobras para afastar - São Patrício
    Cólera (contra) – São Roque
    Cólicas (contra) – São Pancrácio
    Conversão - Santo Agostinho e Santa Flora
    Convertidos - Santa Helena

    D
    Dançarinos (padroeiro) - São Vito
    Depressão - Santa Helena e Santa Dymphna
    Desordem intestinal (contra) – Santelmo e São Bonaventure de Potenza
    Desordem mental (contra) – São Dymphna
    Desordens glandulares (contra) – São Cadoc
    Desgraças familiares (contra) - Santo Eustáquio
    Desastre (contra) – Santa Genoveva
    Desinteria – Santa Matrona
    Diálogo ecuménico - São Cyrilo e São Methodius
    Dor (contra) – São Madron
    Dor de dente (contra) – Santa Apolónia
    Dor de ouvido (contra) – São Policarpo
    Dor de cabeça (contra) – São Denis, São Avertinus e Santa Teresa d' Ávila
    Dor de estômago (contra) – São Wolfgang
    Doenças nos braços - Santa Amélia
    Doenças na cabeça - Santo Atazano e Santa Catarina de Siena
    Doenças do coração – São João de Deus
    Doenças do estômago (contra) – Santa Juliana Falconiere e São Brice
    Doenças da garganta – São Braz
    Doenças da infância (contra) – Santo Aldegundo e São Pharaildis
    Doenças das juntas - São Lorenzo
    Doenças da língua - São Romão
    Doenças nos olhos (contra) – Santa Luzia e São Hervé
    Doenças nas pernas (contra) – São Servatius
    Doenças nos pés - São Roque e São Victor de Marseilles
    Doenças da pele (contra) – São Peregrino Laziosi, São Bartolomeu e Santo Antão
    Doenças dos rins (contra) – Santo Albino
    Doenças do reto (contra)- São Fiacre
    Doenças nos seios (contra) – Santa Ágata
    Drogas (contra) - São Maximiliano Kolbe
    Dúvida (contra) – São Tomé

    E
    Ecologia (padroeiro)- São Franciso de Assis
    Enamorados - Santo António de Pádua (ou de Lisboa), São Valentim e São Jorge
    Endividados - Santa Edwigis
    Engenheiro Florestal (padroeiro) - São João Gualberto
    Encontrar objetos perdidos - São Donato, São Bento e São Longuinhos
    Ecumenismo - São Cirilo e São Methodius
    Estudantes – São Tomás de Aquino e São Jerónimo
    Emigrantes – Santa Francisca Xavier Cabrini
    Enjôo do mar (contra) – Santelmo
    Eczemas (contra) – Santo António, o grande
    Enxaqueca (contra) – São Gereon
    Emergências – Santo Expedito
    Epidemia (contra) – Santa Godoberta
    Epilepsia (contra) – São Dymphna, São Vito
    Esposas maltratadas – Santa Mónica
    Esterilidade (contra) – São Henry II
    Erupções vulcânicas – Santa Ágata

    F
    Furto (contra) – São Leonardo
    Fome (contra) – São Domiciliano, Santa Walburga
    Febre (contra) – Santo Antoninus de Florence, São Remigio e Santa Radegunda
    Fugitivos – Santa Alódia e São Dimas
    Fogo (contra) – Santa Catarina de Siena, Santa Bárbara e São Lorenzo
    Filhos ilegítimos – São João Francis Regis Clet
    Furto (contra) – São Leonardo
    Furúnculo - Santo António Abade

    G
    Guardas Florestais (padroeiro) - São João Gualberto
    Gripe (contra) – São Maurus
    Gota (contra) – São Maurício
    Guerra (contra) – Santa Isabel de Portugal

    H
    Hepatite - Santo Odilon
    Histeria - São Vito e São Columbago
    Hemorragia (contra ) – Santa Luzia
    Hemorróidas (contra) – São Fiacre
    Hérnia (contra) – São Conrado e São Drogo
    Histeria - São Vito e São Columbago

    I
    Idosos - Santo António de Pádua (ou de Lisboa)
    Indiferença (contra) - São Remígio
    Impotência (contra) – São Winwaloe e São Gummarus
    Inverno rigoroso (contra) – São Sebaldo
    Inundações (contra) – São Floriano e São Gonçalves do Amarante
    Infertilidade (contra) – Santa Rita
    Infidelidade (contra) – Santa Mónica, Santa Fabíola e São Gengulphus
    Injúria (contra) – Santa Aldegonda
    Insanidade (contra) – São Fillan e Santa Dymphna
    Incêndios (contra) - São Benito de Aniano, Santa Irene e Santo Egídio
    Inválidos – São Roque
    Inveja (contra)- Santa Isabel de Portugal
    Intoxicação - São Benito e São Benedito de Nursia
    Intervenção divina — Santa Margarete
    Icterícia (contra) – Santo Alberto de Trapani
    Idosos - Santo António de Pádua (ou de Lisboa)

    J
    Jogadores (vício-contra) – São Bernardino de Siena

    L
    Leprosos – São Lázaro e São Job
    Ladrões arrependidos - São Dimas
    Loucos (contra) – São Romanus
    Longevidade – São Pedro
    Lunáticos – Santa Cristina e São Vito
    Lobos (contra) – Santo Hervé e São Francisco de Assis

    M
    Má sorte (contra) - Santo Agrícola de Avinhão
    Mau tempo (contra) – Santa Eurósia
    Mães de família - Santa Ana
    Mães solteiras – Santa Margarete de Cortona
    Moças solteiras – Santa Catarina de Alexandria
    Mulheres grávidas – Santa Margarete da Antiopia, São Raymondo Nonato, São Geraldo Magela
    Mulheres em trabalho de parto – Santa Ana e São Leonardo
    Malária (contra) - São Pedro de Alcântara
    Mordida de cães - São Vito
    Mortos – Santa Gertrudes de Nivelles
    Morte súbita (contra) – Santo André Avelino
    Mentira (contra) – São Félix
    Má sorte (contra) – Santo Agrícola de Avinhão
    Maus Espíritos (contra) – Santa Agripina
    Míopes – São Clarus

    N
    Náufragos – Santo António de Pádua (ou de Lisboa)
    Naufrágios (contra) - Santa Amália e São Clemente
    Neuroses (contra) - Santa Dymphna

    O
    Ossos quebrados (contra) – São Stanislau Kostka
    Obsessão (contra) – São Quirino
    Órfãos - Santo Esperidião e São Caetano

    P
    Pais de família - São José
    Pedras na vesícula (contra) – Santo Albino
    Paralíticos – São Osmundo e São Giles
    Pesadelos (contra) – São Cristovão
    Perjúrio (contra) – São Pancrácio e São Félix de Nolasco
    Perseguições (contra) - Santa Brígida
    Possessão demoníaca (contra) – São Quirinus e São Benedito de Núrsia
    Pobreza (contra) – São Martinho de Tours
    Problemas matrimoniais (contra) – Santa Isabel de Portugal, Santa Rita e São Pharaildis
    Pragas (contra) – Santo Agricola de Avinhão, Santa Genoveva, São Roque e Santa Walburga
    Piolhos e pulgas (contra) - Santo Inácio de Loyola
    Presos (padroeiro) - São Roque e São Pedro Nolasco
    Poliomielite (contra) – Santa Margarete Mary
    Padrastos - Santa Adelaide
    Paraplégicos - Santa Alphais de Culot
    Para que não chova no dia do seu casamento - Santa Clara
    Procrastinação (contra) – São Expedito
    Prostitutas arrependidas – Santa Maria Madalena

    R
    Raios (contra) – Santa Bárbara
    Ronco (contra)- São Bernardino de Siena
    Ratos (contra) – Santa Gertrudes
    Reconciliação – São Teodoro
    Reumatismo (contra) – São Tiago, o maior
    Ressaca (contra) – Santa Bibliana

    S
    Situações desesperadas – S. Judas Tadeu e Santa Rita
    Sol (bom tempo) - Santa Clara, Santa Sabina e São Osvaldo
    Solteiros - São Theobaldo
    Sangramentos (contra) – Santa Rita
    Segundo casamento – Santa Adelaide
    Separação do cônjuge – São Gummarus e São Nicholas von Flüe
    Sequestros (contra) - Santo António Maria Clarete
    Surdos – São Francisco de Sales
    Sonambulismo (contra) – São Dymphna
    Soluções rápidas – Santo Expedito
    Stress (contra)– São Walter de Portnoise e Santa Dymphna
    Sífilis (contra) – São Fiacre
    Seca (contra) – São Swithin e São Godoberta

    T
    Teatro (padroeiro) - São Genésio
    Tonteiras (contra) – Santo Avertinus
    Trabalho de parto - São Ramon Donato e São Bartolomeu
    Trovões-medo de (contra) – Santa Agrippina
    Tuberculose (contra) – São Pantaleon, Santa Gemma Galgani
    Tosse (contra)– São Quentin
    Terremotos (contra) – Santo Emiglio e São Felipe Neri
    Tempestades (contra) – Santa Escolástica

    V
    Verrugas (contra)- Santo António Abade, Santo Antão
    Vítimas de extremo frio – São Sebaldo e São Valeriano
    Vítimas de rapto – Santo Arthelius, Santa Ágata e Santa Maria Goretti
    Vítimas de tortura – Santo Albano, Santo Eustáquio, Santa Regina, São Vicente
    Viúvas – Santa Paula, Santa Clotilde, Santa Fabíola
    Viúvos – São Rei Edgar o Pacífico
    Veneno (contra) – São Benedito de Núrsia

    Posted by: Rezendes / domingo, outubro 02, 2005
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