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  • domingo, fevereiro 19, 2006

    Os planos da pólvora

    P

    ara dizer a verdade, o tão propagandeado plano tecnológico parece caminhar a passos largos para a realidade virtual, o que não é nada mau, tendo em consideração que parece nesta esfera que se movem muitas das mentes deste país, entre as quais algumas com boas responsabilidades no comando do leme, se bem que a nau corre sérios riscos de ir a pique, fazendo naufragar a grã inteligência que insiste em aparecer nas televisões e escrever nos jornais, pelo menos a dizer mal, que isto de apontar caminhos e dar exemplos sendo o primeiro a segui-los cheira a esturro, o que não corre o risco de acontecer quando se trata de virtualidades, ainda no outro dia lia ou ouvia, que já custa a distinguir, porque são sempre os mesmos que dizem ou escrevem, é no que dá ser este país uma pobreza franciscana de gente que dê a cara e apareça, para já nem falar deste provincianismo de que nunca seremos capazes de abandonar, e nas tais letras que lia ou nas conversas fiadas a que, a custo, ia prestando atenção fazia-se referência ao muito que já se alcançou com o tal de plano da pólvora, se bem que não se veja nada de novo, nem dê para perceber onde é que estão esses tais avanços, a não ser que se trate de pôr uma data de idosos a mexer em computadores, elas a ver se encontram mais receitas ou a escrever os seus versos para a posteridade, eles a ver resultados da bola e à procura de umas imagenzitas de mulheres semi-despidas e em posições provocantes logo que se vêem sozinhos, facto que deu origem a diversas reportagens televisivas e a não sei quanto tempo de antena, deve ser isto o tal de tecnológico, agora se é o plano ou não é que desconheço, para ser franco também não me pus a lê-lo, que há coisas mais interessantes em que gastar o tempo, pelo menos é o que eu acho, se é que tenho direito a achar alguma coisa, nos dias que correm uma pessoa nem pode já ter opinião, quanto mais afirmá-la alto e bom som, que o censor mete logo o nariz de fora e torce-o bem torcido, e as ordens, ao que se lê, vêm de cima, se calhar caem das nuvens, o que não é maneira de tais senhores e senhoras que andam lá por cima darem um trambolhão daqueles antigos e estatelarem-se cá em baixo, onde andamos nós, os pobrezinhos a quem se vai negando tudo e mais alguma coisa, a quem se vai calando a boca, deve ser esse o plano, e se é levado à prática com tecnologias ou sem elas é que desconheço, mas deve incluí-las e por isso é que é tecnológico, querem lá ver que afinal é disso mesmo que se trata, de pôr toda a gente com dono, coleira, trela e o resto dos acessórios, no fundo é mais uma sessão de sado-masoquismo, ficam a faltar as fatiotas de cabedal, mas no poupar é que está o ganho, e a ganhar ficamos todos, dizem, que eu é que não vejo nada, só vejo é tudo muito negro, mas isso deve ser porque já me enfiaram a carapuça na cabeça a tapar-me os olhos, o pior é que as chicotadas que costumam seguir-se a tais preparos devem doer que se farta e deixar a pele às tiras, ou então são daquelas tais psicológicas, ou virtuais ou tecnológicas, que nisto de chicotadas o que é preciso é inovar, e sempre tivemos fama de alombar bem com o que quer que seja, nem que para isso andemos com os computadores, os monitores, as impressoras, os scanners às costas de um lado para o outro, deve ser esse o tal de plano.

    Posted by: Rezendes / domingo, fevereiro 19, 2006
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