Já não sei que voltas dei ao template deste blogue que acaba empurrando-me os textos lá para baixo, deve ser de propósito, só pode ser mesmo de propósito, uma provocaçãozita de qualquer espécie, a ver se me dá algum chilique, termo por demais em desuso, com um leve perfume a coisas de outros tempos que não há maneira de voltarem a ver-se, mas eu cá sou de ondas, enfim, deve ser da idade, que diabo, ao menos que esta me sirva de desculpa para alguma coisa, mas esta gente do blogger.com deve ter querido mesmo implicar comigo, já andei para aqui às voltas com o html para um lado e para o outro e nada, vai sempre parar ao mesmo, já lhe apliquei a receita do antigamente, ficou na mesma, imperturbável, tenho cá a impressão que nem com uma ventania pegada aquilo descolava lá de baixo, afundou, pronto, não é de cortiça ou se é atão esta não presta para nada, não se mantém à tona, além de que deve ser duro de ouvido, este template, mouco que nem um penedo, que já lhe roguei tantas pragas e disse tantas asneiras e nada, fica para ali na sua como se não fosse nada com ele, se é por educação ou não isso é que já não sei, cá para mim deve ter a mania de se dar ares de superioridade, que apesar de eu já ter tentado meter conversa nunca obtive resposta, nem uma palavrinha para amostra, template mais convencido tenho cá para mim que não deve haver outro, que nem sequer chegou a endereçar-me o mínimo sinal de reconhecimento, lá em cima fica o tiroliroliro, que é como quem diz o título e cá em baixo o tiroliroló, que é uma maneira de dizer o texto, e não há volta que se dê que aquilo não tuge nem muge, já usei de toda a persuasão de que era capaz, fui buscar os produtos de desentupir os canos, esfreguei-lhe com algodão de limpar metais preciosos, não fosse estar convencido de que era ouro ou prata, experimentei com terebintina, aguarrás, azul de metileno, contactei a efacec e a kone (que raio de marca, esta), não fosse dar-se o caso de o elevador estar avariado, que nada, tudo na mesma como a lesma, para já nem falar daquela do quartel de Abrantes, que nem com uma alavanca ali debaixo aquilo levanta, a conversa do Arquimedes cá para mim era só garganta, qual ponto de apoio qual carapuça, já experimentei isto e aquilo e aqueloutro e não há maneira de a geringonça voltar ao lugar, já alguém noutros tempos dizia tenham paciência, pois alevá, um dia destes pode ser que lhe passem as manias, e se não passarem olhem, procurem mais abaixo, que olhar para baixo até pode ser sinal de superiodidade face a estas modestas prosas ou versos ou o que quer que seja que para ali me dê para pôr, que lá isso hei-de ir fazendo. Para teimoso, teimoso e meio.