Há dias assim, em que se crê, se descrê, e se volta a acreditar. Mesmo no fim. A segundos do fim. Quando nada mais há que nos leve por caminhos tão íngremes que até nos doem na alma. Mas depois surgem sorrisos que estavam lá no fundo, a espreitar-nos no meio das negaças que escureciam um céu de onde caíam bátegas de chuva apesar de não a sentirmos no corpo.
Nunca aqui falei de futebol. Mas hoje abro uma excepção. Para o único clube que leva no nome este país, aquele que não traz inscrito um bairro, uma cidade, aquele que trago comigo todos os dias. Sporting Clube de Portugal.