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  • terça-feira, maio 24, 2005

    Histórias infantis dos tempos que correm


    O

    universo das histórias infantis está cada vez mais curioso, que com a criatividade dos autores vão-nos surgindo interessantes inovações tanto na linguagem como nos conteúdos, passado que vai o tempo daquelas fábulas com lobos mais maus do que o pior dos terrores que perpassavam pela imaginação de quem as ouvia contar, porquinhos espertos já foi chão que deu uvas, e plantar feijoeiros então é assunto de outras eras, que com o cimento que para aí vai já nem resta pedaço de terra onde se plante seja o que for, nem sequer amendoins, que vêm todos do estrangeiro, para além de já pouca gente saber como é um feijoeiro, para nem sequer falar nas plantas de amendoins ou tremoços, ainda se fosse árvore de hambúrgueres com batatas fritas talvez a coisa pegasse, ou porventura de latas de refrigerantes ou de cachorros quentes, e já me perdi das histórias, que o que ia mesmo dizer era que aqui há tempos chamaram-me a atenção para um livrinho curioso, que era sobre uma toupeira a quem tinham cagado em cima da cabeça, e então o enredo andava à volta da incansável busca do culpado de tais desaforos, uns porque eram grandes demais e portanto improváveis face ao tamanho da prova de culpa, outros porque quase nem se viam os dejectos e estavam assim fora de causa, até por fim tal demanda dar os seus resultados e surgir a vingança, uma bela torcida em cima da cabeça do energúmeno, se bem que com reduzido impacto, face ao tamanho da cabeça do imprudente e da quantidade da merda despejada, o que é um belo exemplo da moralidade que para aí anda, vejam só se nos puséssemos a fazer o mesmo para com os responsáveis de tanta porcaria que tem surgido nas políticas actuais, o mais certo era um sustentado desenvolvimento das indústrias de papel higiénico, que agora até fabricam produtos de luxo, de cor preta, para os maníacos da decoração de casas de banho, ou então para dar com a loiça da mesma cor e com as torneiras douradas, belo exemplo é este da criatividade que para aí anda e do que se mete na cabeça das crianças, que estas fábulas actuais andam cada vez mais interessantes, cuidando do aspecto cultural dos seus destinatários, dando perfeitos exemplos das atitudes de cidadania e da inutilidade das casas de banho, se bem que, é preciso que se diga, ninguém gosta de acordar com uma torcida em cima da cabeça.

    Posted by: Rezendes / terça-feira, maio 24, 2005
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