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  • quarta-feira, fevereiro 02, 2005

    A pedido de muitos gatos, solteiros, casados ou assim-assim


    P

    ediram-me os gatos que deambulam por este blogue, está-se mesmo a ver que não têm nada que fazer na vida, devem viver dos rendimentos, dos quais desconheço por completo a proveniência, provavelmente deverão ser investimentos na bolsa, sei lá, porque para ser sincero não me parece que andam por aí a dar à pata em algum tipo de trabalho que não envolva muitas horas de sono, pediram-me então que escrevesse qualquer coisa a eles dedicada, o que, depois de muitas voltas à cabeça, começo aqui a escrever, resolvendo então dedicar este texto às gatas, estava-se mesmo a ver, não era?, ora se era.

    O problema que se me colocou foi que gatas?, afinal os bichos por vezes têm gostos um tanto ou quanto estranhos, não é fácil agradar-lhes, mesmo nada fácil, uma pessoa pensa que é só dar-lhes peixe às refeições, uma cama fofa, uma casa de banho com limpeza diária, banho que é como quem diz, que eles não vão lá para o tomar, está visto que não, uns sofás a jeito para arranharem e mais nada, mas isso não lhes chega, aquilo fia mais fino, ora se fia, um bicho que use bigodes mete respeito, ai não que não mete, olha de cima para a gente, como quem diz vê lá o que é que estás a fazer, não me metas em sarilhos, que eu cá não tenho paciência para te aparar os golpes, e respeitinho, que o respeitinho é muito bonito, estes bigodes que aqui vês são para te manter à distância, e nada de confianças excessivas que nunca fui bicho para dar confiança fosse a quem fosse.

    Pois. E agora, José?, como dizia o outro, o tal de Cardoso, como é que me vou sair desta? Muito bem, meti mãos à obra e lembrei-me de duas gatinhas, muito jeitosinhas, que por acaso vi numas fitas daquelas americanas com muita pancada, muitos fatos de cabedal preto, pirotecnia de alto gabarito, não desfazendo aquela que se vai praticando por essas terras de Portugal fora, só que estas de vez em quando, pum, vão todas pelo ar, deve ser das novas tecnologias, que os portugueses ainda não se adaptaram lá muito bem a essa coisas das tecnologias, se calhar estas também não ligam lá muito bem com foguetes, ou então ligam e eu é que não sei, também não se pode saber tudo, as tais gatas eram uma tal de Michelle e uma tal de Hale, esta última uma cerejinha muito apetitosa, não desfazendo a outra, que, além de loira, e de um nome assanhado, tem assim uns modos de olhar para a gente que nos deixa pregados ao chão, ou à cadeira, ou ao sofá, seja lá ao que for, que eu não vou pôr em causa o lugar onde as pessoas se sentam, cada um e cada uma é dono ou dona do respectivo traseiro e onde o coloca não é nada comigo, já me chega ter de olhar pelo meu, quanto mais pelo dos outros, pois essas tais gatinhas são daquelas de encher o olho a qualquer gato que se preze, isto pensei eu, vai daí fui em frente, pespego-lhes aqui com as gatas e agora que se queixem.

    Posted by: Rezendes / quarta-feira, fevereiro 02, 2005
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