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  • quinta-feira, fevereiro 03, 2005

    Os arquivos dos blogues


    ...para ler patacoadas das políticas já me basta o que vai por aí no dia a dia...

    O

    que é que uma pessoa faz com os arquivos dos blogues? Deixa-os ficar para ali naquelas pastinhas a envelhecer durante meses e anos como uma garrafa de bom vinho, do Porto ou de outro qualquer que mereça ser guardado, pastas em que ninguém irá vasculhar e textos que ninguém vai ler, só se fosse masoquista, eu hei-de um dia falar sobre isto de masoquistas, ai não que não hei-de, que dá pano para mangas, para o resto é que já não sei se o pano chega, mas as costureiras hão-de saber, que elas é que percebem do assunto e não eu, pobre utilizador das ditas, ou então recolhe-os em fichas de 15 por 10 e meio, centímetros, claro, ainda não chegámos às polegadas, isso são lá inglesices com que a gente não se entende, eis mais um tema para escrever, as chinesices dos ingleses, fica registado, adiante, mete-se tudo em fichas e depois em caixas de sapatos ou enfia-se-lhe a CDU das bibliotecas e arquivos nacionais, era bom que me explicassem, que com isto de escrever, embora não ande cá há tanto tempo como isso, qualquer dia já perdi o fio à meada e nem sei a quantas ando, acho que estamos em Fevereiro já, o dia da semana é que é mais complicado que fiquei atarantado só de pensar nos textos que devem andar para aí arquivados, para já não falar de fotografias, imagens, etecétera, etecétara, ouvi dizer que a biblioteca nacional anda a fazer «backups» de páginas da Internet, bom proveito lhes faça, mas acho que para já é só de jornais e instituições, cá para mim devem andar com uma dor de cabeça sem saber bem o que hão-de fazer àquilo tudo, olha se se puserem a gravar tudo o que é blogue e página da Internet, só se fossem maluquinhos de todo, provavelmente até são e não será novidade nenhuma, são apenas alguns a juntar a muitos mais.

    Eu sei que há quem meta aquilo tudo em livro, já vi para aí um ou dois, há um senhor das esquerdas, ou dos blocos, que eu blocos conheço os de cimento, os de escrever e pouco mais, portanto devem ser desses, de cimento ou de escrever, acho que se são do bloco deviam eram pegar nele e construir casas, com os de escrever não dá tanto jeito, que vem uma chuvada e leva aquilo tudo, embora nos dias que correm não se veja nem sombra de chuvada, anda para aí meio mundo e queixar-se e outro meio mundo de papo para o ar nas esplanadas a apanhar sol, daí se vê que o sol quando brilha não é para todos, pelo menos há metade que se queixa, os das esplanadas é que não devem reclamar, não me parece, que a clientela é mais do que o habitual nestes invernos, esses tais senhores lançaram então um livro, eu cá é que não o compro, para ler patacoadas das políticas já me basta o que vai por aí no dia a dia, agora que a coisa até parece que tem audiência pois dá-me ideia que sim, senão não faziam um livro, esse é que cá em casa não entra que já me falta espaço para a livralhada que para aí anda, até pelo chão, já tropeço neles, nos livros, não é nos tais senhores, que esses nem os queria cá, já chega o que uma pessoa tem que gramar com eles nas televisões e nos jornais, que eu desses blogues nem vou lá espreitar, falta-me a pachorra, deviam era ir à tal biblioteca nacional e entregar tudo, está aqui o blogue tal e tal, faxavor de o arquivar, mas para que é que queremos isso, perguntariam logo os de lá, já cá temos muitos, mais um menos um não fará tanta falta como isso, olha que desconsideração, diriam os tais senhores, uma pessoa vem cá na melhor da sua boa vontade para vos deixar os nossos textos geniais e não os querem, francamente, então vamos ali metê-los em livro e depois já não dizem que não, em livro é outra conversa, será a resposta, os livros temos que os ter todos, não têm não senhor, digo eu, que se quiser faço um livro, não o ponho à venda e não o dou a ninguém a não ser a uma pessoa especial, já fiz isso uma vez, ia agora dá-lo aqui ao armazém para o enfiarem para aí como se fosse um saco de batatas, nem pensar.

    Posted by: Rezendes / quinta-feira, fevereiro 03, 2005
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