Um bom ano a parentes, amigos, parentes dos amigos, vizinhos (bem, quase todos, que ele há excepções), colegas (aqui também ficam de fora um ou outro, pois claro), fumadores e não fumadores, aos bichinhos deste planeta (e neste grupo talvez ponha de parte os que aqui pelas redondezas me obrigam a andar aos ziguezagues pelos passeios), especialmente às cadelas da escola onde trabalho, aos recém-conhecidos e aos conhecidos de antigamente, ao senhor Rodrigues da papelaria lá de baixo, ao senhor António que todos os dias deixa o pão aqui à porta, à senhora dona Conceição que nos faz favores o ano inteiro, à senhora dona Celeste que me limpa a casa duas vezes por semana, e ao resto do planeta que por falta de tempo não consigo nomear neste artigo. E acho que chega.