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quinta-feira, novembro 18, 2004
Símbolos Nacionais
Reza o
decreto nº 150
, de 30 de Junho de 1911, e veja-se só a vetustez de tal actualidade legislativa, no seu Artigo 1º, que «a Bandeira Nacional é bi-partida verticalmente em duas côres fundamentaes, verde-escuro a escarlate, ficando o verde do lado da tralha.» E continua, referindo-se, a certa altura, ao
jack
(ipsis verbis). Menos vetusto é o
Decreto-Lei nº 150/87
, de 30 de Março, que vem estabelecer as normas de utilização da Bandeira Nacional, nomeadamente quanto aos dias da semana e às horas do astear, e ainda quanto à quantidade de mastros que devem existir no caso de o pavilhão nacional ser hasteado com outras bandeiras, nacionais ou estrangeiras.
Vem isto a propósito da febre de bandeiras nacionais hasteadas por todo o lado durante a realização de um campeonato de futebol e dos símbolos que nela figuram. É sobremaneira curioso que tanta preocupação incida nas cores e nas dimensões, nos horários em que a bandeira deve picar o ponto, e ninguém se rale com a simbologia que nela figura. Relembrando aqui algumas aparições de figuras do Estado nos órgãos de comunicação social, oficialmente ladeadas pela Bandeira nacional, notei com algum espanto que alguns dos símbolos são completamente diferentes na sua aparência, particularmente os castelos: ora aparecem com uma só torre, ora com várias; agora surgem com a porta a negro, depois apenas estilizada com uma linha. Isto para, ao correr da pena (e evitando o estrangeirismo), e já agora, recordar os disparates que surgiram no símbolo da nação aquando do tal campeonato de futebol, em que estes castelos muito pouco tinham de castelos.
É francamente de estranhar que de vez em quando os responsáveis pelos destinos da nação se ralem com a utilização que é dada aos símbolos nacionais, e ignorem a figuração nos mesmos. Já agora, por que razão não se substitui os castelos por bananas?
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Rezendes / quinta-feira, novembro 18, 2004
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